O precioso tempo da descontinuidade e do ócio
Como lidamos com o tempo? Já paramos para pensar nisso? Temos tempo para pensar? Como diz Maria Rita Kehl, em seu livro “O tempo e o cão”, acerca da aceleração à qual vivemos: “[...] O homem contemporâneo vive tão completamente imerso na temporalidade urgente dos relógios de máxima precisão, no tempo contado em décimos de segundo, que já não é possível conceber outras formas de estar no mundo que não sejam as da velocidade e da pressa”. (p. 123). Por conta da correria cotidia